Pais e professores não devem substimar as dificuldades de aprendizagens, sob pena de fazer com que as crianças sofram consequências por vezes difíceis de superar no futuro.
Ao mimimizarmos o impacto que as dificuldades de aprendizagem, DA, têm sobre os portadores, sua família e escola, estamos cometendo um duplo equívoco, que se deve, primeiramente, ao fato de pressupormos que, por não haver comprometidmentos neurológicos, como acontece nos transtornos de aprendizagem, as dificuldades envolvem questões de menor relevância, que sempre desaparecem por si e sem deixar consequências.
Entretanto, isso não é verdade. As barreiras que se colocam à frente dos portadores das DAs ou dos transtornos de aprendizagem são, igualmente, importantes e pelo sofrime nto que acarretam não dispensam toda a atenção profissional que puder ser dirigida a eles, quer na escola, quer na família.
Ainda que a DA seja, a princípio, transitória e fundamentalmente relacionada a questões psicopedagógicas e/ou socioculturais, ou seja, não é centrada exclusivamente ao aluno e não tenha origem em déficits cognitivos, ela determina importante prejuízos na auto-estima infantil, dificilmente recuperáveis e que têm repercussões importantes na vida profissional e pessoal do adulto.
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