Normal é ser diferente
De perto ninguém é normal
É uma atitude discriminatória que baseia conhecimentos surgidos em determinado momento como se revelassem verdades sobre pessoas ou lugares determinados. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são o social, racial, e sexual.
Discriminação
É o preconceito contra mulheres, negros, gays, lésbicas, soropositivos, encarcerados, travestis, idosos, e outras pessoas são atitudes baseadas no ódio e na ignorância.
O legislador pátrio considera crime o ato discriminatório, como se desprendem das Leis nºs 7.853/89 ( pessoa portadora de deficiência), 9.029/95 (origem, raça, cor, estado civil, situação familiar, idade e sexo) e 7.716/89 (raça ou cor).
Discriminação é um conceito mais amplo e dinâmico do que o preconceito.
Ambos têm agentes diversos: a discriminação pode ser provocada por indivíduos e por instituições e o preconceito, só pelo indivíduo.
Reconhecer-se como um indivíduo preconceituoso é o primeiro movimento para uma mudança de valores.
Se desejarmos combater o preconceito injusto e a discriminação indevida, a solução não é impor igualdade mascarada e fictícia por intermédio de leis. A solução é admitir e esclarecer as diferenças, as aparências e as realidades para que o sistema de defesa humana o compreenda e não rejeite o que for normal e saudável. Tentar impor qualquer tipo de igualdade, por força de lei, é semear a falsidade, a hipocrisia, o desrespeito e, por consequência, a violência. Amar, não é simplesmente compreender, tolerar e querer bem ao próximo.
Amar o próximo é também ter a coragem de repreendê-lo para que se torne bem-sucedido como ser humano e cidadão.
O preconceito atua de uma forma não refletida, não passando pela experiência. Ou seja, não temos uma experiência de vida próxima a uma pessoa negra, deficiente ou pobre, mas já temos um pré-julgamento, uma predisposição para agir de uma determinada forma em relação a ela.
A origem do preconceito está na cultura e nas determinações da pessoa. Para entender o preconceito, é preciso entender as raízes culturais e a personalidade do indivíduo que adere ao preconceito, a aceitação é o primeiro passo para anular o nosso preconceito.
Existem hoje diferentes alvos de preconceito;por exemplo, homossexual, o judeu, o árabe, o deficiente, o pobre(alvo preferencial) e o negro, "Todos são alvo de preconceito justamente por serem pessoas que se contrapõem a um tipo ideal denominado pela nossa cultura brasileira, que é determinada pelas culturas dominantes desde a época da nossa colonização". O suposto tipo ideal é o homem, branco, heterossexual, bonito e cristão. O mesmo vale para a mulher. Essas são algumas características de um tipo valorizado socialmente com o qual as pessoas confrontam o outro e buscam verificar se ele corresponde ou não a esse tipo ideal.
A determinação do tipo ideal se constitui a partir de valores estabelecidos pela classe dominante, que determina também o que se deve valorizar o que se deve buscar.
Existem muitos preconceitos daqueles que não suportam as pessoas de terem conhecimento e vencerem seus próprios preconceitos. É uma grande experiencia para as crianças "normais" conviver com portadores de autismo, Síndrome de Down, paralisia, pretos, pobres, velhos, gays, lésbicas, etc... Isso porque ela vivencia o que vai ter que vivenciar pelo resto da vida. Nós todos fomos colocados no mesmo planeta.
Colocar juntos indivíduos diferentes - como ocorre atualmente nas escolas, que incluem alunos especiais nas aulas regulares - não é garantia suficiente de superação do preconceito. "Tem que haver um investimento numa reflexão e numa construção de valores, desconstruindo o já preestabelecimento e criando novos valores".
http://integrandosociologia.blogspot.com.br/2013/03/preconceitos.html
De perto ninguém é normal
É uma atitude discriminatória que baseia conhecimentos surgidos em determinado momento como se revelassem verdades sobre pessoas ou lugares determinados. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são o social, racial, e sexual.
Discriminação
É o preconceito contra mulheres, negros, gays, lésbicas, soropositivos, encarcerados, travestis, idosos, e outras pessoas são atitudes baseadas no ódio e na ignorância.
O legislador pátrio considera crime o ato discriminatório, como se desprendem das Leis nºs 7.853/89 ( pessoa portadora de deficiência), 9.029/95 (origem, raça, cor, estado civil, situação familiar, idade e sexo) e 7.716/89 (raça ou cor).
Discriminação é um conceito mais amplo e dinâmico do que o preconceito.
Ambos têm agentes diversos: a discriminação pode ser provocada por indivíduos e por instituições e o preconceito, só pelo indivíduo.
Reconhecer-se como um indivíduo preconceituoso é o primeiro movimento para uma mudança de valores.
Se desejarmos combater o preconceito injusto e a discriminação indevida, a solução não é impor igualdade mascarada e fictícia por intermédio de leis. A solução é admitir e esclarecer as diferenças, as aparências e as realidades para que o sistema de defesa humana o compreenda e não rejeite o que for normal e saudável. Tentar impor qualquer tipo de igualdade, por força de lei, é semear a falsidade, a hipocrisia, o desrespeito e, por consequência, a violência. Amar, não é simplesmente compreender, tolerar e querer bem ao próximo.
Amar o próximo é também ter a coragem de repreendê-lo para que se torne bem-sucedido como ser humano e cidadão.
O preconceito atua de uma forma não refletida, não passando pela experiência. Ou seja, não temos uma experiência de vida próxima a uma pessoa negra, deficiente ou pobre, mas já temos um pré-julgamento, uma predisposição para agir de uma determinada forma em relação a ela.
A origem do preconceito está na cultura e nas determinações da pessoa. Para entender o preconceito, é preciso entender as raízes culturais e a personalidade do indivíduo que adere ao preconceito, a aceitação é o primeiro passo para anular o nosso preconceito.
Existem hoje diferentes alvos de preconceito;por exemplo, homossexual, o judeu, o árabe, o deficiente, o pobre(alvo preferencial) e o negro, "Todos são alvo de preconceito justamente por serem pessoas que se contrapõem a um tipo ideal denominado pela nossa cultura brasileira, que é determinada pelas culturas dominantes desde a época da nossa colonização". O suposto tipo ideal é o homem, branco, heterossexual, bonito e cristão. O mesmo vale para a mulher. Essas são algumas características de um tipo valorizado socialmente com o qual as pessoas confrontam o outro e buscam verificar se ele corresponde ou não a esse tipo ideal.
A determinação do tipo ideal se constitui a partir de valores estabelecidos pela classe dominante, que determina também o que se deve valorizar o que se deve buscar.
Existem muitos preconceitos daqueles que não suportam as pessoas de terem conhecimento e vencerem seus próprios preconceitos. É uma grande experiencia para as crianças "normais" conviver com portadores de autismo, Síndrome de Down, paralisia, pretos, pobres, velhos, gays, lésbicas, etc... Isso porque ela vivencia o que vai ter que vivenciar pelo resto da vida. Nós todos fomos colocados no mesmo planeta.
Colocar juntos indivíduos diferentes - como ocorre atualmente nas escolas, que incluem alunos especiais nas aulas regulares - não é garantia suficiente de superação do preconceito. "Tem que haver um investimento numa reflexão e numa construção de valores, desconstruindo o já preestabelecimento e criando novos valores".
http://integrandosociologia.blogspot.com.br/2013/03/preconceitos.html
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